sábado, 8 de agosto de 2009


Ao nascermos choramos por visarmos o imenso palco de insanidade que se chama a humanidade. Na infância aprendemos a engatinhar e logo a nos mantermos em pé no chão. Aprendemos a falar. Involuntariamente amamos, choramos ao sentir dor, e rimos ao sentir o imenso prazer que é a felicidade. Aqueles colegas de classe com o passar do tempo se tornam amigos, os mais puros e sinceros votos de amizade. Aprendemos a conviver, a aceitar, a mudar. Aprendemos a apenas oferecer sem pedir nada em troca. Aprendemos que ninguém pode viver só. Que a distância causa sofrimento, jamais separação. Aprendemos que divergências fazem parte das melhores famílias, mas quando há o amor, para tudo se tem uma solução. Sabemos que palavras podem ser atiradas ao vento, e cravadas no coração. Sabemos que os amigos, são a família que Deus nos deu a oportunidade de escolher. Eu aprendi que a amizade é o elo para a minha ponte da felicidade, a família os protagonistas da minha história, os sentimentos todo o cenário e os amigos... São simplesmente a força que me faz querer ir adiante, a buscar os meus sonhos, os meus desejos. São aqueles que choram pela minha derrota, e vibram com a minha felicidade. Acabei aprendendo que um dia aprendi a falar, por saber que em muitos momentos eu teria que me calar. Aprendi a manter os meus pés firmes no chão, pois muitas vezes eu iria cair em fossas. Aprendi que as lágrimas seriam as protagonistas da minha dor e o sorriso a prova mais sincera da minha alegria.

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